Mais de 10 mil educadores decidiram permanecer de braços cruzados no Estado
Há 105 dias fora das salas de aula, mais de 10 mil professores da rede estadual decidiram nesta terça-feira (20) que vão continuar em greve por tempo indeterminado.
A decisão foi tomada na tarde de hoje, durante assembleia da categoria realizada no pátio da ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais), no bairro Santo Agostinho, região centro-sul de Belo Horizonte.
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, cerca de 9.000 professores participaram do movimento.
Mas balanço divulgado pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar revela que 500 manifestantes estiveram no ato. Os professores vão se reunir novamente na próxima terça-feira (27), às 13h.
Na manhã desta terça, representantes do Sind-UTE se reuniram com o líder do governo na ALMG, deputado Humberto Carneiro (PSDB), para tentar retomar as negociações entre a categoria e o Governo. No entanto, segundo o sindicato, não houve avanço, já que o parlamentar reforçou a postura do Estado.
Além da greve, dois professores arranjaram outra forma de chamar a atenção da população e do governo. Dois educadores decidiram iniciar, na tarde de segunda-feira (19), uma greve de fome. Eles continuam acampados na ALMG sem comer, apenas ingerindo água.
A decisão foi tomada na tarde de hoje, durante assembleia da categoria realizada no pátio da ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais), no bairro Santo Agostinho, região centro-sul de Belo Horizonte.
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, cerca de 9.000 professores participaram do movimento.
Mas balanço divulgado pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar revela que 500 manifestantes estiveram no ato. Os professores vão se reunir novamente na próxima terça-feira (27), às 13h.
Na manhã desta terça, representantes do Sind-UTE se reuniram com o líder do governo na ALMG, deputado Humberto Carneiro (PSDB), para tentar retomar as negociações entre a categoria e o Governo. No entanto, segundo o sindicato, não houve avanço, já que o parlamentar reforçou a postura do Estado.
Além da greve, dois professores arranjaram outra forma de chamar a atenção da população e do governo. Dois educadores decidiram iniciar, na tarde de segunda-feira (19), uma greve de fome. Eles continuam acampados na ALMG sem comer, apenas ingerindo água.
Fonte: Portal R7
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